terça-feira, 22 de março de 2011

Os hippies sob a ótica da territorialização/desterritorialização

O nômade move-se nos interstícios do corpo social, frequenta as fendas, as fraturas, os pontos de fuga e de ruptura; e ao mesmo tempo, antecipamos para desvanecer a imagem romântica, entra nas mais violentas suturas, reterritorializações, abolições, fascistizações. - parafraseando Néstor Perlongher (Territórios Marginais), que está parafraseando Duvignaud (Nomades et Vagabonds, Paris, 1975). O nômade é um transgressor em relação a ordem que transgride, mas é também um fascista, dentro do código interno que reterritorializa.

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