quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Em Coimbra as coisas vão à Banho-Maria....
Fly Balão.
Bom receber um e-mail direto do Portuguero.
Pelo visto anda melancólica. Só não saquei se é melancolia boa ou má. Se é que se divide isso.
Lembrei daquele filme Factotum, o filme foi bacana, não li o livro. Não sei ler.
Não sei o que escrever, Campinas continua a mesma. Estou estudando bastante, quero prestar algum concurso público. Pensei em motorista do SAMU. Deve ser um barato.
Padre Roberto anda pelas ruas e faz suas missas sonolentas e violentas.
O exorcista da terra de cá.
Não sei a continuidade escrivã, mas escrevo como um primeira temporada de jack bauer e seus sete anões. Falando sobre o universo marvel, e comendo pururuca em cima de livros de culinária bolivariana. Joice Ulisses é tremendão. Bloom e Dedalus trazem a luz que alumia a estética internacional do desenvolvimento urbano. O Papa, este mesmo.
As coisas vão de vento em vento. Sinto saudades também de cafés em cafés, com papos altamente qualificados em análises sobre alguma coisa qualquer.
Jesus está comigo... ainda.
Cheio das malandragens, mas continua camarada.
Vamos ver onde ele vai chegar com essa cruz.
Tchau.
D. Corleone.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Senhor Corleone,
Vamos então à continuidade escrivã.
Você não me respondeu se a música Ziggy Stardust é melancólica ou não.
Nas terras lusas, eles adoram os cafés.
Ficam tardes inteiras sentados nos cafés, fazendo cruzadinha nos jornais que também tanto adoram.
Aqui tudo funciona à banho-maria. Aquele leve e demorado cozimento de doce enjoado.
Os velhos não fazem comida em casa e almoçam em casas-de-pasto.
Tudo é nublado e nada acontece - nem um barulhinho.
São tardes e tardes daquelas boas para dormir e não colocar a cara na rua.
Faltava uns bolinhos de chuva para ficar cem por cento.
Não sei mais da estética do e-mail, fico achando que preciso sempre dar um "enter".
Fui caçar toqueiros outro dia - sim, eles estão até aqui nas lusitanidades!
Mas a caçada foi um pouco azarada.
O papa está aqui bem perto. Dá para ouvir ele rezando em gregoriano.
Deus aqui tem cor de ouro e é todo grandioso.
Até a próxima,
Balão.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra no Porto
Dia 21 de NovembroPavilhão Municipal de Gaia
Rua Almeida Garrett4430-300
Porto
Portugal
Tel: 227821015
Entrada: 10,00€
Início: 22h00
sábado, 25 de outubro de 2008
Fluidez
"O que é novo é que este é um mundo em que tanto os pontos de partida como os pontos de chegada estão em fluxo cultural e por isso a busca de pontos de referência estáveis quando são feitas as opções de vida pode ser muito difícil." - Arjun Appadurai.
Pico Iyer - Travel Writer
How did you get started traveling?
I think I was lucky enough to be a traveler from birth, as a child of Indian parents born in England (and an England where I never saw an Indian face), and then moving to California when I was seven and beginning to go to school, three times a year, by plane. And once the movement was in my blood, I could never get it out!
So as soon as I finished high-school I worked in a Mexican restaurant in Southern California, and saved up enough money to spend three months traveling by bus from Santa Barbara down to La Paz, Bolivia, and then flying up the western coast of South America, through Brazil and Suriname and the West Indies, up to Miami, where I took the Greyhound home. (After which, college itself was nothing but a sorry anticlimax).
And as soon as I went to graduate-school, I signed up to spend my summer vacations writing for the Let's Go series of guidebooks, covering 80 towns in 90 days while sleeping in gutters and eating a hot dog once a week. And as soon as I joined Time magazine two years later, I took three separate vacations in Asia in the space of a year.
At every point, travel taught me that everything else paled by comparison.
How did you get started writing?
I think being an outsider, as I always was, proved to be a perfect background, and launching pad, for writing (and for traveling). Wherever I was, I was on the outside, taking notes, as it were — even when I was just walking down the street where I was born to the candy store. And I quickly found, too, that traveling quickened my longing to write; usually I never keep a diary, but as soon as I'm on the road, I find that all that I want to do is scribble and scribble and scribble in a somewhat quixotic attempt to catch all the experiences and impressions and feelings that are flooding through me. At some point I thought, "If I'm doing all this writing for myself, I might as well inflict it on some friends."
I think I was lucky enough to be a traveler from birth, as a child of Indian parents born in England (and an England where I never saw an Indian face), and then moving to California when I was seven and beginning to go to school, three times a year, by plane. And once the movement was in my blood, I could never get it out!
So as soon as I finished high-school I worked in a Mexican restaurant in Southern California, and saved up enough money to spend three months traveling by bus from Santa Barbara down to La Paz, Bolivia, and then flying up the western coast of South America, through Brazil and Suriname and the West Indies, up to Miami, where I took the Greyhound home. (After which, college itself was nothing but a sorry anticlimax).
And as soon as I went to graduate-school, I signed up to spend my summer vacations writing for the Let's Go series of guidebooks, covering 80 towns in 90 days while sleeping in gutters and eating a hot dog once a week. And as soon as I joined Time magazine two years later, I took three separate vacations in Asia in the space of a year.
At every point, travel taught me that everything else paled by comparison.
How did you get started writing?
I think being an outsider, as I always was, proved to be a perfect background, and launching pad, for writing (and for traveling). Wherever I was, I was on the outside, taking notes, as it were — even when I was just walking down the street where I was born to the candy store. And I quickly found, too, that traveling quickened my longing to write; usually I never keep a diary, but as soon as I'm on the road, I find that all that I want to do is scribble and scribble and scribble in a somewhat quixotic attempt to catch all the experiences and impressions and feelings that are flooding through me. At some point I thought, "If I'm doing all this writing for myself, I might as well inflict it on some friends."
sábado, 18 de outubro de 2008
Chupa, Teresa!
Dia desses fui numa festa aqui e descobri a música popular portuguesa.
Tem essa que é do Quim Barreiros, um cantor popular que tem seu acordeão - as músicas populares daqui são todas feitas com o acordeão. Parece muito com as marchinhas de carnaval brasileiras. E também a Pimba, que é idêntico ao forró brasileiro. E também aquela dança que a gente dançava com o som do raio de suruba já me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém. É muito engraçado.
Gravei nuns filmes, mas é impossível colocar no blog - a internet daqui é fuck.
Os nativos me explicaram que esse cara é tipo o Frank Aguiar de Portugal - sim, eles disseram exatamente nestes termos. E sobre a Pimba, me disseram que é tipo aquele som "é na sola da bota é na palma da mão" - e o portuga cantava lá na praça para me explicar - mas que tem uma vertente mais Bruno e Marrone. Orra, eles conhecem tudo de Brasil pois pois.
Chupa Teresa - Quim Barreiros
Chupa Teresa!
Chupa Teresa!
Que este gelado gostoso,
É feito de framboesa!
Há gelado de morango
Baunilha e abacaxi
As garotas do meu bairro
Vêm todas chupar aqui!
Ha gelado de banana
Um fruto da natureza
Mas aqui tenho um gostoso
Que eu guardei para Teresa!
mais de Quim Barreiros em:
http://www.youtube.com/watch?v=Nk02oXPONW4
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Imagens do Being There - haja poserismo!
O bandejão daqui: €2,15ou: sopa = 30 centavos
água = 20 centavos
banana = 40 centavos (um roubo!)
prato = varia de 1,60 a 3,00
O sucesso de Paulo Coelho na Europa é algo bizarro e inexplicável - aeroporto de Madrid
Com uma TPM dos infernos, andando por ruelas
Em algum lugar parecido com Bratslava
A Europa cheira a mofo, e os comportamentos banais são iguais por todo o canto.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Artes da Lua D'Outono
Coimbra é uma cidade engraçada: aqui, a mundrungagem comanda. Os estudantes são mais bixo-grilo do que os do IFCH: vegetarianóides com suas roupas étnicas e dreads, fazem viagens pelas aldeias do país e realizam festivais obscuros nela. Digo que é engraçado porque é muito bizarro assistir a um povo tão Nova Era em um espaço urbano completamente marcado pelo catolicismo ortodoxo com suas mais de 30 igrejas gigantescas e sinos badalantes pelo dia inteiro.
Pelo que pude ver até agora, eles se escondem bem, não são assim tão explícitos - encontrei uma loja de produtos hemp em uma galeria ao lado de casa, ali é o point dessa galera e lá estão todas as informações da rede traçada pela cidade. Mas esse fim de semana vai ter um grande evento, o Artes da Lua D'Outono.
"O artes da lua d'outono é um encontro animado por grupos, colectivos e indivíduos do espaço alternativo que propõem fazer desta iniciativa uma afirmação da sua cidadania. A festa da liberdade, da individualidade, da fraternidade, interveniente na arte, na criação, no debate, na acção.
Perante a degradação crescente do equilíbrio ambiental e social, só a evolução urgente de comportamentos, hábitos e atitudes que tragam uma alteração positiva e profunda na relação entre indivíduos, a sociedade e a Mãe-Terra pode assegurar a sobrevivência da espécie humana.
Vemos que nos anos recentes se desenvolveu na sociedade a influência de vivências alternativas que têm crescido em número e articulação. Diferentes experiências, organizações e eventos têm contribuído para uma maior visibilidade e capacidade de intervenção. Novas opções estão disponíveis e mais e maiores áreas da nossa vida podem ser saboreadas e construídas, livres dos preconceitos e mercantilismos predominantes."
Mais em:
luadoutono.blogspot.com
www.luadoutono.pegada.net
E é claro que essa eu não vou perder.
Pelo que pude ver até agora, eles se escondem bem, não são assim tão explícitos - encontrei uma loja de produtos hemp em uma galeria ao lado de casa, ali é o point dessa galera e lá estão todas as informações da rede traçada pela cidade. Mas esse fim de semana vai ter um grande evento, o Artes da Lua D'Outono.
"O artes da lua d'outono é um encontro animado por grupos, colectivos e indivíduos do espaço alternativo que propõem fazer desta iniciativa uma afirmação da sua cidadania. A festa da liberdade, da individualidade, da fraternidade, interveniente na arte, na criação, no debate, na acção.
Perante a degradação crescente do equilíbrio ambiental e social, só a evolução urgente de comportamentos, hábitos e atitudes que tragam uma alteração positiva e profunda na relação entre indivíduos, a sociedade e a Mãe-Terra pode assegurar a sobrevivência da espécie humana.
Vemos que nos anos recentes se desenvolveu na sociedade a influência de vivências alternativas que têm crescido em número e articulação. Diferentes experiências, organizações e eventos têm contribuído para uma maior visibilidade e capacidade de intervenção. Novas opções estão disponíveis e mais e maiores áreas da nossa vida podem ser saboreadas e construídas, livres dos preconceitos e mercantilismos predominantes."
Mais em:
luadoutono.blogspot.com
www.luadoutono.pegada.net
E é claro que essa eu não vou perder.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Conferência
Pós-colonialismo, Nação e Império
Hélder Macedo, King's College
10 de Outubro de 2008, 15:00 às 17:00, Sala de Seminários do CES
No âmbito dos Programas de Doutoramento em "Pós-Colonialismos e Cidadania Global"
Nota Biográfica
Helder Macedo é Emeritus Professor do King´s College na Universidade de Londres, onde, até Setembro de 2004, foi titular da Cátedra Camões, Director Associado do Instituto de Estudos Românicos e editor da revista "Portuguese Studies". Professor visitante da Universidade de Harvard e de Universidades em França, Espanha e no Brasil, esteve ainda como professor e escritor residente em Berkeley, na Universidade da California.Reconhecido poeta, romancista e ensaísta, é membro da Academia de Ciências de Lisboa e do King’s College, na Universidade de Londres. De 1993 a 1999, desempenhou funções como Presidente da Associação Internacional de Lusitanistas e, em 2002, recebeu o título de Presidente Honorário. Em 1975, exerceu o cargo de director geral das Artes do Espectáculo e foi Secretário de Estado da Cultura, de 1979 a 1980. Entre as várias distinções que tem recebido destaca-se a de Comendador da Ordem de Santiago da Espada(1993), o "Prémio Casimiro Dantas", atribuído pela Academia das Ciências de Lisboa (1977), o "Prémio Jacinto Prado Coelho", atribuído pela Associação Internacional de Críticos Literários(1999) e o prémio "PEN Club Português" (1999).
Pós-colonialismo, Nação e Império
Hélder Macedo, King's College
10 de Outubro de 2008, 15:00 às 17:00, Sala de Seminários do CES
No âmbito dos Programas de Doutoramento em "Pós-Colonialismos e Cidadania Global"
Nota Biográfica
Helder Macedo é Emeritus Professor do King´s College na Universidade de Londres, onde, até Setembro de 2004, foi titular da Cátedra Camões, Director Associado do Instituto de Estudos Românicos e editor da revista "Portuguese Studies". Professor visitante da Universidade de Harvard e de Universidades em França, Espanha e no Brasil, esteve ainda como professor e escritor residente em Berkeley, na Universidade da California.Reconhecido poeta, romancista e ensaísta, é membro da Academia de Ciências de Lisboa e do King’s College, na Universidade de Londres. De 1993 a 1999, desempenhou funções como Presidente da Associação Internacional de Lusitanistas e, em 2002, recebeu o título de Presidente Honorário. Em 1975, exerceu o cargo de director geral das Artes do Espectáculo e foi Secretário de Estado da Cultura, de 1979 a 1980. Entre as várias distinções que tem recebido destaca-se a de Comendador da Ordem de Santiago da Espada(1993), o "Prémio Casimiro Dantas", atribuído pela Academia das Ciências de Lisboa (1977), o "Prémio Jacinto Prado Coelho", atribuído pela Associação Internacional de Críticos Literários(1999) e o prémio "PEN Club Português" (1999).
Programação: dias 8, 9 e 10 de Outubro de 2008
Local: Auditório do Museu da Ciência – Universidade de Coimbra
Local: Auditório do Museu da Ciência – Universidade de Coimbra
Programa
8 de Outubro 9 de Outubro 10 de Outubro
08 de Outubro de 2008
14:30 – 17:00 Horas
Local: Auditório do Museu da Ciencia
Pré – Conferência de abertura:
8 de Outubro 9 de Outubro 10 de Outubro
08 de Outubro de 2008
14:30 – 17:00 Horas
Local: Auditório do Museu da Ciencia
Pré – Conferência de abertura:
Instituições e Sociedade Civil frente aos riscos sócioambientais: quais parcerias possíveis?
Projeção do Documental
O Arco do Desflorestamento, seguido dos comentários e reflexões elaboradas pelos convidados:
Fernanda Kopanakis, activista e advogada na área de direitos humanos na região Amazónica, coordenadora executiva do FestCine Amazónia.
Giovanni Allegretti, investigador coordenador do OPP_Povos Observatório de Práticas de Participação do Centro de Estudos Sociais (CES).
José Manuel Mendes, investigador e coordenador do Observatório do Risco – OSIRIS, do Centro de Estudos Sociais.
Jorge Paiva, ambientalista, botânico e investigador do Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra.
Miguel Reale Júnior, jurista e professor da Faculdade de Direito da USP – São Paulo.
Fernanda Kopanakis, activista e advogada na área de direitos humanos na região Amazónica, coordenadora executiva do FestCine Amazónia.
Giovanni Allegretti, investigador coordenador do OPP_Povos Observatório de Práticas de Participação do Centro de Estudos Sociais (CES).
José Manuel Mendes, investigador e coordenador do Observatório do Risco – OSIRIS, do Centro de Estudos Sociais.
Jorge Paiva, ambientalista, botânico e investigador do Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra.
Miguel Reale Júnior, jurista e professor da Faculdade de Direito da USP – São Paulo.
A partir das 18:00 horas
Local: Auditório Museu da Ciência
Filme de Estreia: The Devils Railroad / A Ferrovia do Diabo(48 min)
O realizador Christian Kaarsber conversará com o público após a projeção.
09 de Outubro de 2008
Sessões a partir das 15:00 horas
A Rosa
Local: Auditório Museu da Ciência
Filme de Estreia: The Devils Railroad / A Ferrovia do Diabo(48 min)
O realizador Christian Kaarsber conversará com o público após a projeção.
09 de Outubro de 2008
Sessões a partir das 15:00 horas
A Rosa
Animação de 3 min (2005)Direção: Eliane GoodeeffPaís: Brasil / Rio de Janeiro
De um ambiente totalmente hostil, a vida brota e floresce. Uma animação inspirada na música “As Rosas Não Falam”, de Cartola, que em novembro de 2005 completou 25 anos de ausência.
De um ambiente totalmente hostil, a vida brota e floresce. Uma animação inspirada na música “As Rosas Não Falam”, de Cartola, que em novembro de 2005 completou 25 anos de ausência.
A Onda, Festa Pororoca
Animação de 15 min (2004)Direçao: Cássio TavernardPaís: Brasil / Pará DEBATE COM O PUBLICO
É dia de pororoca. Os peixes preparam uma grande festa, mas precisam do poraquê (peixe elétrico) para começar. Animação paraense que combina técnicas em 2-D e 3-D.
É dia de pororoca. Os peixes preparam uma grande festa, mas precisam do poraquê (peixe elétrico) para começar. Animação paraense que combina técnicas em 2-D e 3-D.
Ossário
Documental de 3´50´´ (2007)Direção: Felipe Briso e Gilberto TopczewskiPaís: Brasil / São Paulo
OSSÁRIO é a intervenção realizada por ALEXANDRE ORION, em um túnel de São Paulo. Durante 13 madrugadas, utilizando apenas retalhos de pano, removeu parte da grossa camada de poluição que impregnava as laterais do túnel. A descoberta: um sítio arqueológico de nós mesmos.
OSSÁRIO é a intervenção realizada por ALEXANDRE ORION, em um túnel de São Paulo. Durante 13 madrugadas, utilizando apenas retalhos de pano, removeu parte da grossa camada de poluição que impregnava as laterais do túnel. A descoberta: um sítio arqueológico de nós mesmos.
Judas Ashverus
Filme Ficção de 6 min (2005)Direção: Rodrigo Neves
País: Brasil / Acre
Narração do texto de Euclides da Cunha, em uma metáfora sobre o sofrimento do seringueiro escravo e a malhação de Judas no Alto Purus no início do século XX.
Narração do texto de Euclides da Cunha, em uma metáfora sobre o sofrimento do seringueiro escravo e a malhação de Judas no Alto Purus no início do século XX.
Chico Mendes Eu Quero Viver
Documental de 40 min (1986)Direção: Adrian Cowell e Vicente Rios
País: Brasil
Referente a série a Década da Destruição. “Meu sonho é ver toda esta floresta conservada, porque nós sabemos que ela pode garantir o futuro de todas as pessoas que vivem nela. E não é só isso. Eu acredito que em alguns anos a Amazônia pode se tornar a região economicamente viável, não apenas para nós, mas para a nação, toda a humanidade e todo o planeta. Não quero flores em meu funeral por que sei que elas seriam tiradas da floresta. Só desejo que meu assassinato sirva para pôr fim à impunidade de pistoleiros que são protegidos pela Policia Federal do Acre. Se um mensageiro descesse do céu e garantisse que minha morte ajudaria a fortalecer nossa luta, ela até valeria à pena. A experiência nos ensina o contrário. Não é com grandes funerais e manifestações de apoio que iremos salvar a Amazônia. Eu quero viver...”
Referente a série a Década da Destruição. “Meu sonho é ver toda esta floresta conservada, porque nós sabemos que ela pode garantir o futuro de todas as pessoas que vivem nela. E não é só isso. Eu acredito que em alguns anos a Amazônia pode se tornar a região economicamente viável, não apenas para nós, mas para a nação, toda a humanidade e todo o planeta. Não quero flores em meu funeral por que sei que elas seriam tiradas da floresta. Só desejo que meu assassinato sirva para pôr fim à impunidade de pistoleiros que são protegidos pela Policia Federal do Acre. Se um mensageiro descesse do céu e garantisse que minha morte ajudaria a fortalecer nossa luta, ela até valeria à pena. A experiência nos ensina o contrário. Não é com grandes funerais e manifestações de apoio que iremos salvar a Amazônia. Eu quero viver...”
Lamento
Documental / Experimental de 3 min (2007)Direção: Kim-Ir-Sem Pires LealPaís: Brasil / Goiás
Imagens captadas em 35 anos de trabalho pelo fotógrafo e cineasta Kim-Ir-Sen compõem este “Lamento” com a degradação do meio ambiente. O som é um choro ritual de um funeral Bororo, gravado na aldeia Córrego Grande, no Mato Grosso, em 1985.
Imagens captadas em 35 anos de trabalho pelo fotógrafo e cineasta Kim-Ir-Sen compõem este “Lamento” com a degradação do meio ambiente. O som é um choro ritual de um funeral Bororo, gravado na aldeia Córrego Grande, no Mato Grosso, em 1985.
Samaúma A Deusa da Floresta
Filme Ficação de 20 min Direção: Paulo Abel
País: Brasil
O mosquito transmissor da malária deixa de ser o vilão e se personifica em uma deusa combatendo todos os seus invasores da Floresta Amazônica.
O mosquito transmissor da malária deixa de ser o vilão e se personifica em uma deusa combatendo todos os seus invasores da Floresta Amazônica.
Mamazônia – A última Floresta
Documental de 93 min (1996)Direção: Celso Lucas e Brasília Mascarenhas
País: Brasil / Minas Gerais
Mamazônia é o registro do processo de ocupação da Amazônia ao longo de quase duas décadas.
(Intervalo)
Mamazônia é o registro do processo de ocupação da Amazônia ao longo de quase duas décadas.
(Intervalo)
Sessões a partir das 19:00 Horas
Mapinguari – Defensor da Floresta
Animação de 5 min (2007)Direção: Caó CruzPaís: Brasil / Bahia
O personagem é um ser fantástico que vive no imaginário dos povos da Amazonia, assim, um homem depredador e poluente do meio ambiente “dá de cara” com o Protetor da Floresta.
Rondônia de Maria dos ÍndiosDocumental de 27 min (2006)Direção: Rogério SoaresPaís: Brasil
Maria Barcelos é uma indiginista nascida em Minas Gerais. Durante sua infância sonhava com a Amazônia e inventava brinquedos voadores, amarrados à sua cintura que a levariam para Rondônia. O sul de Rondônia, antes conhecido como o Portal da Amazônia é a próxima parada. Ali conhecemos matas de transição, cerrados, rios e cachoeiras. Ali se desvenda aos olhos comuns desavisados toda sua exuberância.
O personagem é um ser fantástico que vive no imaginário dos povos da Amazonia, assim, um homem depredador e poluente do meio ambiente “dá de cara” com o Protetor da Floresta.
Rondônia de Maria dos ÍndiosDocumental de 27 min (2006)Direção: Rogério SoaresPaís: Brasil
Maria Barcelos é uma indiginista nascida em Minas Gerais. Durante sua infância sonhava com a Amazônia e inventava brinquedos voadores, amarrados à sua cintura que a levariam para Rondônia. O sul de Rondônia, antes conhecido como o Portal da Amazônia é a próxima parada. Ali conhecemos matas de transição, cerrados, rios e cachoeiras. Ali se desvenda aos olhos comuns desavisados toda sua exuberância.
Vida Maria
Animaçã de 9´35´´ de 2006Direção: Márcio Ramos EvangelistaPaís: Brasil / Ceará
Maria José, uma menina de 5 anos de idade, é levada a deixar os estudos para trabalhar. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece...
Maria José, uma menina de 5 anos de idade, é levada a deixar os estudos para trabalhar. Enquanto trabalha, ela cresce, casa, tem filhos, envelhece...
Oswaldo Cruz na Amazónia
Documental de 55 min (2002)Direção: Eduardo Vilela Thielen e Stella Oswaldo Cruz PenidoPaís: Brasil / Rio de Janeiro
Vídeo-documentário histórico que resgata a memória das viagens de Oswaldo Cruz a Amazônia, no início do século XX. Após a implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, Oswaldo Cruz realizou em 1905, viagem de inspeção sanitária aos portos do Brasil visitando na Amazônia, as cidades de Belém, Santarém, Óbitos, Parintins e Manaus.
Vídeo-documentário histórico que resgata a memória das viagens de Oswaldo Cruz a Amazônia, no início do século XX. Após a implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, Oswaldo Cruz realizou em 1905, viagem de inspeção sanitária aos portos do Brasil visitando na Amazônia, as cidades de Belém, Santarém, Óbitos, Parintins e Manaus.
Quilombagem
Documental de 52 min (2007)Direção: Jurandir Costa e Fernanda KopanakisPaís: Brasil / Rondonia
O drama de duas comunidades na fronteira do Brasil com a Bolívia em plena Floresta Amazônica. Santo Antonio e Pedras Negras lutam há mais de 200 anos pelo reconhecimento de sua cultura e a permanência em seus territórios sagrados
10 de Outubro de 2008
Sessões a partir das 15:00 horas
O drama de duas comunidades na fronteira do Brasil com a Bolívia em plena Floresta Amazônica. Santo Antonio e Pedras Negras lutam há mais de 200 anos pelo reconhecimento de sua cultura e a permanência em seus territórios sagrados
10 de Outubro de 2008
Sessões a partir das 15:00 horas
Na corda Bamba
Animação de 5 min (2006)Direção: Marcos BucciniPaís: Brasil / Pernambuco
Uma pequena fábula sobre a frieza da vida moderna e a tentativa de se manter a alegria.
Terra dos ÍndiosDocumental de 105 min (1979)Direção: Zelito VianaPaís: Brasil
A situação dos indígenas brasileiros, eternamente envolvidos com a defesa de suas terras invadidas pelos brancos. Seus cantos, suas danças, suas culturas.
Uma pequena fábula sobre a frieza da vida moderna e a tentativa de se manter a alegria.
Terra dos ÍndiosDocumental de 105 min (1979)Direção: Zelito VianaPaís: Brasil
A situação dos indígenas brasileiros, eternamente envolvidos com a defesa de suas terras invadidas pelos brancos. Seus cantos, suas danças, suas culturas.
Arco do Desflorestamento
Reportagem Ambiental de 25 min (2007)Direção: Pedro WerneckPaís: Brasil / Rio de Janeiro
“Expedições” apresenta o Arco do Desflorestamento – a área mais impactada de toda a Amazônia Legal. Através do depoimento de especialistas, como Bertha Becker, Enéas Salati, Luiz Felipe Kunz, Guido Gelli e da Ministra Marina Silva. Este documentário investiga quais são as principais frentes de desmatamento e de queimadas, que avançam sobre a grande mancha de floresta nativa contínua – conhecida como Hiléia Amazônica.
(Intervalo)
“Expedições” apresenta o Arco do Desflorestamento – a área mais impactada de toda a Amazônia Legal. Através do depoimento de especialistas, como Bertha Becker, Enéas Salati, Luiz Felipe Kunz, Guido Gelli e da Ministra Marina Silva. Este documentário investiga quais são as principais frentes de desmatamento e de queimadas, que avançam sobre a grande mancha de floresta nativa contínua – conhecida como Hiléia Amazônica.
(Intervalo)
Sessões a partir das 19:00 Horas
Profetas da Chuva e da Esperança
Profetas da Chuva e da Esperança
Documental de 15´35´´ (2007)Direção: Márcia ParaísoPaís: Brasil / Santa Catarina
Desde o princípio do Homem, se busca uma forma de olhar e reconhecer os sinais da natureza. No mundo contemporâneo, essa capacidade se perdeu. No sertão do Nordeste Brasileiro, homens conhecidos como Profetas da Chuva traduzem previsões em esperança.
Desde o princípio do Homem, se busca uma forma de olhar e reconhecer os sinais da natureza. No mundo contemporâneo, essa capacidade se perdeu. No sertão do Nordeste Brasileiro, homens conhecidos como Profetas da Chuva traduzem previsões em esperança.
Lutzemberg For Ever Gaia
Documetal de 52 min (2007)Direção: Frank CoePaís: Brasil / Rio Grande do Sul
Perfil do cientista e ambientalista gaúcho José Lutzenberger (1926 – 2002) e de seu trabalho para a criação de alternativas de desenvolvimento sustentável, apresentando formas viáveis para um aproveitamento menos predatório e mais equilibrado da natureza. Sua infância é contada através da animação do cineasta Otto Guerra, que toma como ponto de partida os desenhos feitos pelo pai do cientista, um arquiteto alemão.
Perfil do cientista e ambientalista gaúcho José Lutzenberger (1926 – 2002) e de seu trabalho para a criação de alternativas de desenvolvimento sustentável, apresentando formas viáveis para um aproveitamento menos predatório e mais equilibrado da natureza. Sua infância é contada através da animação do cineasta Otto Guerra, que toma como ponto de partida os desenhos feitos pelo pai do cientista, um arquiteto alemão.
Árvore Sagrada
Animação de 1´15´´(2003)Direção: Rudney Prado de MeloPaís: Brasil / Rondonia
Poesia virtual sobre a castanha. Espécie que precisa ser defendida.
Poesia virtual sobre a castanha. Espécie que precisa ser defendida.
Thiago de Mello – 70 anos de AmazoniaDocumental de 56 min (2002)Direção: CaliçoPaís: Brasil / Rio de Janeiro
Documentário sobre a vida e a obra do poeta Thiago de Mello. As suas principais bandeiras. A Defesa dos Povos da Floresta Amazônica e a Preservação do Planeta Terra. Direitos Humanos. Justiça Social. O Fim da Fome e Miséria no Mundo. Integração. Cultura Latino - Americana.
Documentário sobre a vida e a obra do poeta Thiago de Mello. As suas principais bandeiras. A Defesa dos Povos da Floresta Amazônica e a Preservação do Planeta Terra. Direitos Humanos. Justiça Social. O Fim da Fome e Miséria no Mundo. Integração. Cultura Latino - Americana.
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Nem quente nem fria.Há 8 anos
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