"A Igreja, que conhece a psicologia das massas, tinha imposto ao padre Pio severas restrições. Não lhe era permitido falar senão no confessionário, que, durante anos, foi o seu único campo de apostolado; já não podia pregar neme screver fosse o que fosse. Todas essas medidas pareciam excessivas e inúteis aos olhos de uns; mas é de espantar ver quantas almas encontraram o caminho de Deus graças a ele. A sua obediência aos superiores, nesta circunstânncia, produziu inúmeros frutos.
Se essas restrições não tivessem sido tomadas, já ele teria durante a vida conhecido uma espécie de canonização popular. Ora, o padre Pio tinha uma verdadeira aversão por tal exagero; aceitava com reconhecimento a proteção de sua humildade e recolhimento." - Ari Decorte, Padre Pio: testemunha privilegiada de Cristo Braga, Ediotiral A.O.
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Já em Luigi Peroni, Padre Pio: o São Francisco dos nossos tempos, padre Pio tem perseguidores, que são bispos que ele diz o nome; e outros pastores indignos que ficavam desconcertados com o cumprimento tão digno e espiritualizado do padre pio, em relação a eles. O padre pio os ofuscava. Seu apreço exagerado pela santa missa e pela adoração gerava um mal-estar entre os outros padres, que deviam se sentir menos.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
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